Sem ruídos

sábado, agosto 13, 2011

Um ano depois...

Nos filmes, nas novelas, na banda desenhada... e na vida... aparece a certa altura, vários meses depois...
Pois 12 meses depois aqui estou!
Parece que entretanto os blogs deixaram de estar de moda. Será?
Eu próprio vou testar, no meio da azáfama diária, agora com novas redes sociais.

segunda-feira, agosto 23, 2010

Estranhezas... borbulhões... agrafa agrafa...

Pus o pé na água...
Estava fria, mas depois daquele pequeno arrepio, senti o seu tato, a sua cor, o seu olfato. Sentei-me, a pedra estava quente do sol. Parecia agosto, quando ia em criança até ao rio e mergulhava para o rio de cabeça.

sábado, março 22, 2008

Will you marry me Ann?

No meio de toda aquela confusão, as pessoas pareciam correr em buscar de algo perdido, os carros buzinavam aborrecidos com alguém numa pressa de não chegar a lado nenhum, mas com encontro marcado à hora certa. Tiago pegou na mão delicada de Ana, parou, obrigando Ana a parar também. Virou-se de frente para ela, pelo meio ainda levou dois encontrões, mas nada vez demover o seu olhar. Pensou ser o momento perfeito. Ao fundo ainda se ouviam os pássaros no parque, do outro lado da rua um senhor já de idade, sentava-se cansado no banco do autocarro, o sol raiava forte abraçando-os num gesto caloroso.
- Ana... casas comigo?

quarta-feira, dezembro 19, 2007

1 + 1 = 4

Nesta adição
parece haver confusão
mas é verdade
verdadeira
que a razão
nela não encontra solução

segunda-feira, novembro 19, 2007

Ausência

Estive longe,
longe de mim e de todo este olhar
perto do meu coração
onde me sentia confortável
aconchegado ao som deste sabor do vento

Quero voltar,
quero respirar o cheiro do teu perfume
caminhar no escuro
perdidos na imensidão de um luar
nesta floresta mesmo ao lado da nossa casa

Ainda ontem,
vieste em meu encontro
bateste à porta sussurrando "abre que sou eu"
sentei-me do lado de fora nas escadas
deste me a tua mão e sorri

sábado, junho 23, 2007

Oh Oh... Oh...

Oh, Oh, ... oh...
Am I in trouble?
I appologise...

sábado, abril 21, 2007

Longe de mim

longe de mim
longe de tudo
abraçado a este regaço
sonhando com aquela nuvem
tudo jorra sangue
ninguém fala de amor
eu apenas sorrio
abraças-me debaixo desta árvora
perto de tudo
perto de ti