Tudo isto é silêncio

Tudo isto é silêncio
Tudo isto é nada
Toda a verdade é mentira
E resta apenas a vontade

Tudo isto é silêncio
Tudo isto é amor
Toda a palavra é tristeza
E na imagem vive o olhar

Tudo isto é silêncio
Tudo isto é saudade
Toda a inocência é minha
E contigo serei feliz

Um homem só existe quando alguém ouve a sua voz...

Em breve o excerto... foi escrito para o meu exame de hoje e tenho de pedir à Drª Gracinda para me facultar uma cópia.

Um sopro, um carinho… e tu…

Com uma voz suave
pediste-me que te escrevesse umas palavras,
Queria escrever-te uma carta de amor
ou então uma carta de saudade,
Queria caminhar em teu sentido
só para te abraçar e te ver sorrir

Os dois temos um coração
que não nos cabe nas mãos,
Nem sempre o compreendemos
ou sabemos o que fazer com ele,
Quase sempre choramos por amar
e sonhamos ver o mar ao deitar

Nesses teus olhos escondidos
uma flor desenhei com um suspiro,
Brinquei com as cores
de forma a fazer aparecer o arco-íris,
Mas aquilo que te entrego
é uma mão cheia de amor e amizade

Teatro

Este fim-de-semana foi reservado ao Teatro.
Primeiro durante a semana foi realizada a primeira reunião do grupo de teatro que estou a fundar com mais amigos. Vai ser lindo, tanta inexperiência junta. Será que as 347 peças que já vi servirão de alguma coisa?
Depois na 6ª-feira fui ver, no IPJ em Viseu, "Pela boca morre o peixe" pelo Trigo Limpo Teatro Acert, como sempre fabulosos. E vou ter saudades da Ilda. Foi pena a sala estar quase vazia. E não se queixem do preço dos bilhetes que estavam baratos!
No Sábado, no Auditório da Banda Recreativa de Penalva do Castelo, a peça "A taberna" pelo grupo de Teatro da Serra de Montemuro. Acho que foi das peças que gostei menos deste grupo, apesar de o público local ter aderido em grande número e com entusiasmo

Viva o Teatro!

Time gous by con loli

Por favor vejam, está uma paródia:

http://video.google.com/videoplay?docid=1118062670787157311

Abraços e feliz 2006!

Nesta ilusão

Nesta ilusão,
que me cobre os olhos de prata
e não me deixa
escutar a manhã quando me beijas
respiro um prazer
atordoante de um sabor a mel
em que tudo o que me dizes
transpira pelo corpo
num odor de paixão e rosas